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Fiat Strada automática chega por a partir de R$ 111.990

Câmbio CTV está disponível para a versão Volcano e para a nova topo de linha, Ranch, ambas com cabine dupla

10/12/2021 - Henrique Koifman/RF1 / Foto: Divulgação / Fonte: iCarros

A Fiat apresentou hoje, 10/12, duas novas versões com câmbio CVT (continuamente variável) para sua campeã de vendas, a Strada.

A troca automática de marchas, recurso que há muito era pedido pelo público (e, em particular, pelos jornalistas especializados), está disponível para as cabines duplas Volcano e Ranch – esta, o novo topo de linha do modelo.

A Strada é a líder absoluta no segmento das picapes leves, com mais de 70% das vendas no país, chegando a ocupar o posto de veículo mais vendido no Brasil recentemente.

Até sua geração anterior, apenas 3% desses compradores davam a ela uso principalmente familiar. Mas, com a reformulação da linha, em 2020 e a chegada da opção cabine dupla com quatro portas, esse percentual subiu para até 40%.

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Com uma configuração com maior praticidade e conforto para levar, também, passageiros e estilo aventureiro, na prática, essas versões mais caras da Strada passaram a ser uma opção interessante aos SUVs da mesma faixa de preço ou até um pouco mais caros, tendo como vantagem oferecerem muito mais espaço para bagagens – ou até cargas – na caçamba (844 litros e até 600 kg).

Por outro lado, a Fiat notou que a maior parte dos consumidores dessa faixa vivem nas grandes cidades, onde o câmbio automático está se tornando o preferido – nas capitais brasileiras, ele já equipa nada menos que 60% dos carros vendidos.

De olho nesses números, a montadora ítalo mineira resolveu incorporar esse cômodo recurso à versão Volcano do utilitário e, de quebra, criou uma nova topo de linha, com acabamento mais caprichado e detalhes de estilo, a Ranch.

Rancho caprichado

Na Volcano, além do novo câmbio, há poucas novidades (digno de registro, apenas o sistema de recarga para o celular sem fio). Já a nova Ranch, inspirada na versão homônima da mana maior Toro, chega com um verdadeiro banho de loja – ou, mais precisamente, de butique, recheado de detalhes com nomes em inglês.

Por fora, partes como para-barros, retrovisores, estribos laterais e barras longitudinais do teto são pintados em preto brilhante ou cinza escuro, assim como os “skid plates” – as placas e acabamentos protetores como os chamam os Shakespeares do marketing.

Além disso, há inscrições com o nome Ranch em alguns pontos da carroceria e na capota marítima que cobre a caçamba e, também, novas rodas de liga leve de 15 polegadas com desenho exclusivo e calçadas com pneus ATR (todo terreno) para uso misto. Os faróis são em LED, com luzes diurnas (DRL).

Por dentro, o destaque está na forração em couro em duas tonalidades dos bancos, coifa do câmbio e volante, que combina agradavelmente com o acabamento do painel, com detalhes em marrom. As mesmas cores realçam detalhes como as saídas de ar e moldura do porta-objetos.

Painel, tapetes e encosto dos bancos trazem gravada a logomarca Ranch, nome que também aparece na tela de LCD customizável do centro do painel toda vez que você ligar o carro, dando boas-vindas a bordo.

No mais, a picape incorpora todos os recursos que já estavam (e continuam) na Volcano, como controle de tração com E-Locker (ajuste automático para piso escorregadio, com efeito semelhando ao bloqueio de diferencial), assistente de partida em rampa, controle de estabilidade e quatro air-bags.

Multimídia de 7 polegadas, com conectividade para sistemas Android e Apple, sensores de estacionamento e a fundamental câmera de ré também estão no pacote, entre outros.

Novo câmbio, mas o motor (por enquanto) é o mesmo

Sob o capô, ambas as versões trazem o mesmo (bom) motor 1.3 Firefly de até 107 cv de potência e até 13,7 kgfm de torque. É com ele que se casa o câmbio automático do tipo continuamente variável, CVT, que simula sete marchas.

Essas velocidades podem ser selecionadas também manualmente, na alavanca de mudanças no assoalho ou por meio das práticas borboletas (paddle-shifters) no volante.

Além dos modos manual e automático “comum”, é possível apimentar um pouco as reações do carro com o modo Sport, que enrijece a direção e altera as respostas de aceleração e mantém os giros do motor mais altos, aumentando seu desempenho.

Na coletiva virtual de apresentação das novidades, quando perguntados sobre a possibilidade de um novo – e mais potente – motor vir a equipar essas versões mais caras da Strada, os representantes da marca deixaram no ar que essa é uma possibilidade que já está sendo estudada.

É sabido que, em breve, versões do Argo vão trocar o antigo propulsor eTorq 1.8 pelo novo 1.0 turbinado que já equipa o modelo Pulse, com até 130 cv de potência e 20,4 kgfm de torque, números que tornariam, quem sabe, a nova Strada topo de linha, Ranch, ainda mais interessante.

As novas stradas automáticas já poderão ser compradas nas concessionárias e no site da Fiat a partir da próxima segunda-feira, dia 13, lembrando que hoje, dependendo da versão escolhida, o tempo de espera pela picape pode chegar a 90 dias.

Preço da Fiat Strada automática

Para a Volcano com câmbio automático, o valor sugerido é de R$ 111.990 – ou quase R$ 112 mil – e para versão Ranch, R$ 116.990 – ou R$ 117 mil menos R$ 10.

 

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