Sobre Renault Sandero
Modelo mais vendido da Renault no Brasil até a chegada do Kwid, o Sandero é conhecido por sua robustez, espaço interno farto e porta-malas grande. Desenvolvido no Brasil para depois se tornar um modelo internacional, ele está em sua segunda geração, a qual passou por sua primeira reestilização na linha 2020.
Além das versões regulares, o Sandero traz a versão esportiva RS tem preparação de suspensão, motor 2.0, interior mais esportivo e é assinado pela divisão Renault Sport. Há ainda o aventureiro Stepway, que a partir da linha 2020, se tornou um carro separado. Agora atende por Renault Stepway, não mais uma versão do Sandero.
Sandero 2021
Reestilizado na linha 2020, o Renault Sandero ganhou como novidade na linha 2021 apenas a versão esportiva GT Line. Renault Sandero GT Line traz a mesma dianteira dos modelos comuns com a traseira do verdadeiramente esportivo Sandero RS. Faróis com LEDs diurnos são de série, assim como as luzes de neblina. Não houve alteração no para-choque dianteiro.
Novas rodas de liga-leve de 16 polegadas decoram as laterais, mas as saias idênticas às do Sandero RS. O GT Line traz ainda lanternas traseiras escurecidas, aerofólio na cor da carroceria e para-choque modificado com falso extrato de ar cinza e área da placa em preto.
Por dentro, a Renault trouxe detalhes em azul, tom que é usado nos aros das saídas de ar, mostradores e costuras dos bancos que são os mesmos dos Sanderos regulares, porém com mescla de couro, tecido e material que imita fibra de carbono. Há ainda teto com revestimento preto para deixar o ambiente mais esportivo. Maçanetas e puxadores em preto piano, além de imitação de fibra de carbono nas portas fecha o visual do Sandero GT Line.
Informações técnicas
O Sandero possui duas opções de motores da família SCe. As versões de entrada vêm com o 1.0 12V três cilindros flex que entrega 82 cv de potência e 10,5 kgfm de torque. Com gasolina, os números são respectivamente 79 cv e 10,2 kgfm. Ele possui comando de válvulas variável na admissão e no escape.
Já o 1.6 16V SCe flex tem quatro cilindros, rende 118 cv com etanol e 115 cv com gasolina, e tem torque de 16 kgfm a 4.000 rpm com qualquer um dos combustíveis. Nesse caso, o comando de válvulas é variável apenas na admissão.
Independentemente do motor, a única opção de transmissão é a manual de cinco marchas. Para os Sandero com motor 1.6, há nova opção de transmissão automática do tipo CVT, a mesma usada pelos modelos da Nissan e pelos SUVs Duster e Captur.
A versão esportiva RS - introduzida na linha 2016 – traz propulsor 2.0 16V flex de 150 cv (etanol), capaz de fazê-lo acelerar de 0 a 100 km/h em 8 segundos e chegar à velocidade máxima a 202 km/h. Nessa versão, a transmissão é manual de seis marchas.
Derivado do Logan europeu, o Sandero tem a mesma proposta do sedã: entregar espaço de carro médio a preço de compacto. Como prova disso, ele mede 4,06 m de comprimento, 1,73 m de largura, 1,53 m de altura e tem 2,59 m de entre-eixos. O porta-malas comporta 320 litros.
