Sobre Renault Fluence
Sob o capô
Com o propulsor 2.0, a potência é de 143 cv (álcool) e 140 cv (gasolina) a 6.000 rpm, gerando 20,3 kgfm (álcool) e 19,9 kgfm (gasolina) de torque a 3.750 rpm. A velocidade máxima atingida é de 200 km/h (câmbio manual de seis marchas) e 195 km/h (câmbio CVT X-Tronic também de seis velocidades). Em 2012, com a introdução da versão GT, o modelo ganhou um propulsor 2.0 16V turbo a gasolina de 180 cv e 30,6 kgfm de torque, exclusivo desta configuração.
Mais do Fluence
As versões disponíveis do Fluence são Dynamique 2.0 (manual e CVT), Privilège 2.0 (CVT), GT Line 2.0 (CVT) e GT 2.0 Turbo. Todas já saem de fábrica equipadas com chave-cartão, ar-condicionado digital dual-zone, direção elétrica com assistência variável, seis airbags, sistema de freios ABS com auxílio de frenagem de urgência (AFU) e distribuição eletrônica de frenagem (EBD), volante com regulagem de altura e profundidade, alarme e retrovisores externos com regulagem elétrica, computador de bordo, faróis de neblina, rodas de liga leve e conexões Bluetooth e USB. Opcionalmente, o consumidor terá à disposição teto solar elétrico com anti-esmagamento e bancos em couro.
Passado
Fruto de um projeto global de engenharia da Renault, o Fluence desembarcou no Brasil em 2010, vindo diretamente da Argentina. Substituto do Mégane Sedan, o veículo conta com um conjunto mecânico da Aliança Renault-Nissan: motor 2.0 16V Hi-Flex com duplo comando de válvula (DOHC), comando de válvula variável na admissão (CVVT) e câmbio CVT X-Tronic.