Sobre Honda City
Por baixo do capô
O City traz motor 1.5 16V flex que dispensa o tanque de gasolina para partida a frio. Ele rende 115 cv de potência com gasolina e 116 cv com etanol, com torque de 15,3 kgfm a 4.800 rpm. Apenas a versão de entrada DX é vendida com câmbio manual de cinco marchas. Todas, porém, são oferecidas com transmissão automática CVT (continuamente variável) que simula sete marchas e permite trocas manuais apenas nas opções mais caras EX e EXL.
Mais do City
Fabricado em Sumaré (SP), o sedã compacto usa a mesma plataforma do Fit. Ele está levemente maior desde a linha 2015, com 5 cm a mais no comprimento (são 4,45 m) e no entre-eixos (2,60 m). Largura e altura não mudaram: são 1,69 m e 1,48 m, respectivamente. O porta-malas também cresceu 30 litros, com capacidade para 536 litros - sendo 485 litros acima da tampa assoalho e mais 51 litros de espaço útil abaixo da tampa. Com a nova geração, o sedã recebeu grade, para-choques, faróis e lanternas traseiras redesenhadas, além de vincos mais definidos na carroceria. O interior também sofreu alterações e ficou igual ao do Fit atual.
Na linha 2016, a versão de entrada DX ganhou mais equipamentos, como chave canivete, volante com ajuste de profundidade, painel de instrumentos e comandos do painel com iluminação na cor branca, para-brisa degradê e retrovisores externos pintados na cor da carroceria.
Passado
O Honda City chegou ao mercado brasileiro em 2009. Comercializado em 55 países, foi lançado no Brasil em sua terceira geração e recebeu uma leve atualização em 2012. A linha 2013 ganhou alguns retoques visuais, tanque de combustível redimensionado para oferecer maior autonomia (de 42 l para 47 litros) e reposicionamento da linha. Em 2014, foi lançada a quarta e atual geração no País.