Sobre Renault Fluence
Por baixo do capô
O Fluence é equipado com motor 2.0 16V flex que rende 140 cv com gasolina e 143 cv com etanol e torque de 19,9 kgfm e 20,3 kgfm, respectivamente, disponível a 3.750 rpm. O câmbio pode ser manual de seis velocidades ou automático do tipo CVT (continuamente variável) com seis marchas virtuais e opção de trocas manuais.
Mais do Fluence
Fabricado na Argentina, o Fluence mede 4,62 m de comprimento, 1,81 m de largura, 1,47 m de altura e 2,70 m de entre-eixos. A capacidade do porta-malas é de 530 litros. Desde a configuração de entrada o sedã traz ar-condicionado com duas zonas de temperatura e saídas para o banco traseiro, direção elétrica, computador de bordo, volante de couro com regulagem de altura e profundidade e comandos de áudio, chave tipo cartão, sensor de chuva, acendimento automático dos faróis, trio elétrico, alarme, faróis de neblina, sistema isofix para cadeiras infantis (fixação no chassi), rodas de liga leve aro 16 e sistema de som com entrada USB. Bancos de couro são opcionais.
Cerca de nove meses após o lançamento da reestilização, o sedã voltou a ser oferecido na versão esportiva GT Line, que é baseada na Dynamique Plus e se diferencia pelas rodas aro 17, pelo spoiler traseiro, pelas saias laterais e pelo para-choque traseiro redesenhado. Por dentro, o acabamentos é em preto brilhante com detalhes em vermelho, o que aparece também nos bancos, no volante, no descanso de braço central e nas portas.
Passado
Fruto de um projeto global de engenharia da Renault, o Fluence desembarcou no Brasil em 2010. Substituto do Mégane Sedan, o veículo conta com um conjunto mecânico da Aliança Renault-Nissan. Ele foi reestilizado em 2014, já como modelo 2015, ganhando grade maior com o logotipo em destaque, além de para-choque e faróis redesenhados e luzes diurnas de LED posicionadas junto aos faróis de neblina.