Sobre Renault Captur
Linha 2018
Poucos meses após o seu lançamento, o modelo ganhou duas novas versões com câmbio automático do tipo CVT, ambas com motor 1.6.
Por baixo do capô
O Captur pode ter motor 1.6 ou 2.0, as mesmas opções do Duster. O propulsor 1.6 SCe 16V flex rende 120 cv com etanol e 118 cv com gasolina, com torque máximo de 16,2 kgfm a 4.000 rpm com ambos os combustíveis. A transmissão com o motor 1.6 pode ser manual de cinco marchas ou automática CVT (continuamente variável).
Já o 2.0 entrega 148 cv e e 20,9 kgfm com etanol e 143 cv e 20,2 kgfm com gasolina, com torque máximo disponível a 4.000 rpm. Nesse caso, o câmbio é sempre automático de quatro velocidades. A tração é sempre dianteira.
Mais do Captur
Feito em São José dos Pinhais (PR), o nosso Captur é baseado no modelo oferecido na Rússia, lá batizado de Kaptur, e que a partir do segundo semestre será feito também na Índia. O Captur europeu é diferente visualmente, além de ser menor. Ele chega para ocupar o posto acima do Duster. Visualmente, o Captur possui luzes diurnas de LED em formato de "C" no para-choque e pintura em dois tons. São 13 combinações de cores, sendo nove em dois tons - o teto pode ser preto ou marfim.
Quanto às dimensões, o Captur é maior que o Duster, medindo 4,39 m de comprimento, 2,67 m de entre-eixos, 1,81 m de largura e 1,61 m de altura. O ângulo de entrada é 23°, o de saída é 31° e a altura do solo é de 212 mm. O porta-malas é bem amplo em relação aos concorrentes e consegue acomodar 437 litros.
Ele vem desde a versão de entrada com quatro airbags (dianteiros e laterais), controle de estabilidade e de tração, assistente de partida em rampas, isofix, direção eletro-hidráulica, volante e banco do motorista com regulagem da altura, ar-condicionado, rodas de liga leve de 17 polegadas, vidros elétricos, alarme, chave-cartão, comando de áudio na coluna de direção, luzes diurnas de LED, retrovisores rebatíveis eletricamente e piloto automático com indicador e limitador de velocidade.
Passado
O Captur foi mostrado inicialmente como conceito no Salão de Genebra em 2011, exposto no ano seguinte no Salão do Automóvel de São Paulo, onde quatro anos depois foi exibido em sua versão final. As vendas no Brasil começaram em fevereiro de 2017. Meses depois, em junho, chegaram ao mercado as opções CVT.