Chevrolet Brasil (foto: Gabriel Tito)
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Ford F100 (foto: Gabriel Tito)
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1957 – Jeep WillysVocê já deve tê-lo visto várias vezes, principalmente em trilhas. O velho Jeep ainda sobrevive aos montes e carrega uma legião de fãs. Ele foi o primeiro veículo da Willys-Overland a ser nacionalizado com motores de quatro e seis cilindros. Em 1968, quando a fabricante mudou de mãos, o modelo continuou a ser produzido como Jeep Ford até 1983.
1958 – Chevrolet ‘Brasil’ 3100É o típico caso de veículo que ficou conhecido mais pelo apelido que pelo nome verdadeiro. E foi por Chevrolet Brasil que a caminhonete 3100 sempre foi chamada por aqui, graças ao mapa do nosso País emoldurado pela gravata da marca norteamericana. Ela veio para ser a grande rival da Ford F100 e contra-atacava com um motor de seis cilindros em linha de 142 cv. Deixou o mercado em 1964 com a chegada da C-14.
1958 – Rural WillysAlguns o chamam de ‘o primeira SUV nacional’, mas trata-se de uma configuração de luxo do Jeep. A Rural foi vendida em versões para passageiro e picape com praticamente a mesma mecânica do ‘primo’. Também continuou em linha nas mãos da Ford até 1983. Sob o domínio da fabricante norteamericana, a versão de carga passou a ser chamada de F75.
1959 – Volkswagen FuscaA história do Fusca deveria ser contada à parte, mas resumidamente, foi um dos carros mais importantes do Brasil. Assim como a Kombi, foi montado em CKD no início dos anos 50 e virou nacional em 1959. Até 1986, quando saiu de linha na primeira vez, povoou muitas garagens e foi o carro mais vendido no País até a marca ser batida pelo Gol, também da Volkswagen. O besouro ainda teve uma sobrevida em 1993, em um projeto do então presidente Itamar Franco, mas saiu de linha definitivamente três anos depois.
1959 – Simca Chambord‘Meu pai comprou um carro e ele se chama Simca Chambord’, cantava Marcelo Nova, vocalista da banda Camisa de Vênus. Ele falava do primeiro carro nacional de luxo, que logo ganhou o apelido de Maestro (um conserto em cada esquina). Sua fragilidade mecânica era combinada com a falta de potência do V8 de 2,3 litros e 84 cv. Saiu de linha em 1967 depois que a Simca foi comprada pela Chrysler.
1960 – Aero WillysNa sequência do Simca Chambord, chegou seu maior concorrente na época, o Aero Willys. O motor era o mesmo seis cilindros do Jeep com 2,6 litros e 90 cv. Um novo coletor de admissão elevou a potência a 110 cv quatro anos depois. Ao longo dos anos, o carro teve algumas versões de luxo e outras motorizações, mas foi deixado de lado em 1971 quando a Ford, nova dona da Willys, investiu na chegada do Galaxie.
As fotos são meramente ilustrativas e não representam necessariamente o primeiro ano de cada modelo ou a versão específica feita no Brasil. Se você tem a foto correta, mande para a Revista.