Os 10 carros mais velhos do Brasil

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Fiat Fiorino – 43 anos

1/13

Volkswagen Gol – 40 anos

2/13

Volkswagen Saveiro – 38 anos

3/13

Fiat Uno – 36 anos

4/13

Volkswagen Fusca – 36 anos

5/13

Volkswagen Parati – 30 anos

6/13

Volkswagen Voyage – 27 anos

7/13

Chevrolet S10 – 25 anos

8/13

Ford Ka - 24 anos

9/13

Ford Fiesta - 24 anos

10/13

Chevrolet Opala - 24 anos

11/13

Fiat Siena - 23 anos

12/13

Fiat Weekend - 23 anos

13/13

Manter o nome de um carro vivo mesmo que seu sucessor tenha nada a ver com o modelo original é uma prática comum entre as montadoras. Afinal, um nome representa toda história de um carro, seu público e posicionamento no mercado.

Leia mais:
+ VW Gol: 10 curiosidades dos 40 anos do hatch compacto
+ Segredo: nova Chevrolet S10 ficará assim em 2020

Pensando nisso, reunimos aqui os dez carros (13 carros na realidade, pois alguns modelos têm a mesma idade) que tiveram vida mais longa com o mesmo nome. Vale ressaltar que a lista contém apenas modelos fabricados no Brasil ou Mercosul desde o início da contagem.

Fiat Fiorino – 43 anos

Lançado em 1978 no Brasil como derivado do 147, o furgão Fiorino teve apenas três gerações ao longo de seus 43 anos de história, tal qual o Gol, que é um pouquinho mais novo. A diferença é que Fiorino já foi o nome das picapes e furgões de 147 (1978 a 1988), Uno/Mille (1988 a 2013) e desde 2013 dá nome ao furgão da segunda geração do Uno no Brasil.

Volkswagen Gol – 40 anos

Segundo modelo a mais tempo em produção ininterrupta no Brasil, o Volkswagen Gol completou neste ano seus 40 anos de vida e trouxe para a lista todos os seus membros de sua família. Se quiser saber mais curiosidades sobre o Gol, clique aqui.

Volkswagen Saveiro – 38 anos

Lançada dois anos apenas depois do Gol, a Saveiro é o único membro da família, além do hatch, que esteve presente em todas as gerações e reestilizações que o Gol passou. Como o nome Fiorino passou de picape para furgão, a Saveiro é a caminhonete há mais tempo produzida no Brasil.

Fiat Uno e Volkswagen Fusca – 36 anos

Apesar de serem modelos internacionais, Uno e Fusca estão na lista de carros mais icônicos da história do Brasil. O Fusca moveu gerações ao longo de seus 36 anos de carreira divididos em dois períodos (de 1969 a 1986 e 1993 e 1996). Já o Uno virou até meme (Uno com escada no teto) está apenas em sua segunda geração e não tem previsão de deixar o mercado.

Volkswagen Parati – 30 anos

Aposentada em 2012 depois de 30 anos de serviço, a Volkswagen Parati é uma das mais emblemáticas peruas brasileiras. Serviu às famílias, forças policiais e todos os aventureiros que precisavam de mais porta-malas. Ela não chegou à terceira geração do Gol como o Voyage e a Saveiro, morrendo na polêmica segunda geração reestilizada conhecida como G4.

Volkswagen Voyage – 27 anos

Nem mesmo o hiato de 12 anos entre 1996 e 2008 impossibilitou o Voyage de entrar para a lista dos modelos mais longevos fabricados no Brasil. Ausente apenas na segunda geração do Gol (bolinha, G3 e G4), o sedã retornou em 2008 e está na ativa até hoje. Ele já foi vendido até nos EUA, mas por lá se chamava Fox.

Chevrolet S10 – 25 anos

Apesar de ser mais nova que a Toyota Hilux, a Chevrolet S10 é a picape média há mais tempo produzida em solo nacional, garantindo sua posição no ranking. Começou a ser feita no Brasil em 1995 e só trocou de geração em 2012. O atual modelo será reestilizado ainda neste ano: confira projeção exclusiva.

Ford Ka, Ford Fiesta e Chevrolet Opala – 24 anos

Fiesta e Ka sempre foram muito íntimos: nasceram com a mesma plataforma, dividiram componentes e até toques no visual. A ironia é que o Ka nasceu para ficar abaixo do Fiesta, mas acabou por sucedê-lo no Brasil.

Hoje estão empatados em idade, mas a história do Ka continua, ao menos por enquanto, já o Fiesta já está aposentado. Tal qual o Fiesta, outro modelo que já saiu de linha, mas ainda garantiu seu lugar nessa lista é o Chevrolet Opala, um dos mais icônicos e cultuados clássicos brasileiros.

Fiat Siena e Fiat Weekend – 23 anos

Lançados no mesmo ano, Weekend e Siena tiveram destinos completamente diferentes. A perua sobreviveu seus 23 anos à base de facelifts, foi viatura policial e inaugurou o segmento de aventureiros por aqui. Já o Siena ganhou uma segunda geração (batizada de Grand Siena) e continua na ativa, ao contrário da irmã que foi aposentada nesse ano por força da lei.  

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