As maiores mentiras e mitos sobre carros

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O 1º de abril é conhecido em muitas partes do mundo como o “Dia da Mentira”, quando pessoas resolvem pregar peças em amigos com algo que não é verdadeiro, revelando a traquinagem pouco depois. A coisa fica um pouco mais séria quando envolvem carros, por exemplo.

Há casos de “lendas urbanas” que, apesar de muito difundidas, não condizem com a verdade. Algumas são até engraçadas, mas outras são mais sérias e, em casos extremos, podem causar até acidentes. Há ainda casos em que algo imaginado muitos anos atrás jamais se confirmou.

Pensando nisso, iCarros relembra neste Dia da Mentira algumas lendas urbanas sobre carros.

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Velocímetros de carros 1.0

Esse é um clássico: você compra um carro com motor 1.0, olha o velocímetro e ele tem como velocidade máxima 200 km/h. Há casos como o do Hyundai HB20 1.0, que tem velocímetro chegando até os 220 km/h.

Mas não se engane: por mais potente que algumas desses automóveis com esse motor possam ser, com muita sorte você alcançará os 170 km/h. Lembrando, é claro, que o limite máximo de velocidade nas rodovias brasileiras é de 120 km/h.

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Pneus mais novos nas rodas da frente

Certamente você já ouviu isso da boca de amigos ou até de um borracheiro: “Coloque os pneus mais novos nas rodas da frente”.

A lenda urbana vem do fato de os carros no Brasil terem, costumeiramente, tração dianteira, o que provoca maior desgaste dos pneus da frente. A estabilidade do carro, porém, está nas rodas traseiras. E, se os pneus traseiros estão desgastados, você poderá ter problemas.

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Carros voadores

Quem é um pouco mais experiente se lembra de “Os Jetsons”, desenho animado onde uma família vivia no futuro e, entre outras coisas, contava com carros voadores.

Pois bem, isso está um pouco longe de acontecer, embora haja projetos em andamento para isso, como nós mesmos do iCarros já mostramos. O fato é que os carros voadores do futuro certamente não terão preços populares.

Ford não trouxe carro ao Brasil por conta de nome do modelo

Em 1971, a Ford lançou na América do Norte o Ford Pinto, que tinha esse nome por conta de uma raça de cavalo que vive naquela região. Digamos que este não é o melhor nome para um carro no Brasil, e cogitou-se que esta era a razão para a não vinda do modelo para o País.

A verdade, porém, é que, por uma falha de projeto, o modelo poderia explodir em caso de colisão na traseira, onde estava o tanque de combustível, que se rompia com facilidade.

Óleo lubrificante para motor diesel em motor a gasolina

Há quem faça isso. Como motores a diesel são usados em veículos mais pesados, via de regra, tem quem acredite que usar óleo no motor a diesel em um propulsor a gasolina vai proteger ainda mais a peça.

Mas, cada tipo de óleo é feito para as especificidades de cada equipamento. Então, se você tem um carro movido a gasolina, use óleo para motores que utilizam este combustível.

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