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10 carros com visual polêmico já vendidos no Brasil

Mesmo com visual no mínimo diferente, alguns deles possuem até legiões de fãs

14/01/2021 - Luiz Felipe Chaguri / Fotos: Divulgação / Fonte: iCarros

Beleza não põe mesa, mas costuma ser um dos atrativos de venda quando o assunto é automóvel. |E embora ela seja um conceito até certo ponto pessoal, certas estéticas acabam gerando reações (quase) unânimes.

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Apresentamos a seguir nossa lista com os dez modelos mais polêmicos quando o assunto é beleza, ou a falta dela, dos modelos que já estiveram em nosso mercado. É claro que você pode – e até deve – discordar e ter outras sugestões para o ranking, mas, por favor, não envie fotos.

1 – Chevrolet Agile (2009-2016)

Criado para suceder o Corsa, que tinha projeto da Opel alemã, o Agile foi a resposta da Chevrolet aos lançamentos do Fox, pela VW, e do Honda Fit (ambos em 2003), ambos com perfil mais altinho, como se fossem mini-vans.

Seu design e pintura tentando disfarçar a enorme coluna traseira sempre foram polêmicos. Foi substituído pelo Onix, este um tremendo sucesso.

2 – Ford Taurus (terceira geração,1996-1999)

O Taurus era importado dos EUA, onde competia com modelos como o Toyota Camry e o Honda Accord. Quando ganhou essas formas ovaladas – que faziam parte da identidade da marca naqueles dias – caiu vertiginosamente em vendas.

Aqui no Brasil não foi diferente: jeitão curioso, parecia ter frente e traseira desproporcionais a seu porte grande. 

3 – Nissan Tiida Sedan (2006-2011)

Fabricado no México, foi trazido para cá na esteira do relativo sucesso de seu irmão hatch. A traseira um pouco estranha pode ter sido o motivo dele não ter decolado nas vendas. Uma curiosidade: nos EUA, onde se chamava Versa e era bem barato, vendeu relativamente bem.

4 – Fiat Doblò (2002-2019)

É difícil definirmos apenas um termo para o design do Doblô. Exótico? Talvez. Espaçoso, seu desenho parece reunir partes de uns dois ou três projetos em um só produto.

O Doblò costuma ser muito elogiado por quem tem ou já teve um, e até ganhou um visual mais modernos nos seus últimos anos. Nas redes sociais, muitas pessoas costumavam chama-lo de papamóvel, relembrando os veículos usados pelo pontífice.

5 – Gurgel X-15 (1979-1982)

João Conrado do Amaral Gurgel era um empresário arrojado, mas seus carros nunca foram famosos pela beleza, tendo carrocerias que pareciam todas desenhadas com réguas e esquadros. Entre esses, o utilitário X-15 leva o nosso troféu “desformosura”. Muitos colecionadores e fãs da marca adoram o modelo.

6 – Ssangyong Actyon (2005-2011)

Produzido na Coreia, este SUV é, sem dúvida, um dos veículos mais curiosos que vimos em nossas ruas durante a primeira década deste século. A parte positiva era sua boa construção e ótima mecânica diesel da Mercedes Benz, mas a parte externa realmente não caiu nas graças dos brasileiros.

7 – Toyota Etios Cross (2013-2018)

O Etios já nasceu polêmico e todas as suas versões costumam aparecer em listas de visuais polêmicos. O Cross foi lançado pela Toyota seguindo a tendência de mercado. Na versão aventureira, a grande quantidade de acabamentos plásticos pode ter sido um dos motivos dele não ter decolado aqui no Brasil.

8 – Renault Scenic (1998-2010)

Quando a Renault resolveu lançar a versão minivan da linha Mégane aqui no Brasil, esse tipo de carro estava no auge em nosso mercado. Vendeu bem e ainda hoje tem fãs. As linhas do carro sempre foram polêmicas, assim como toda sua estética, mas acabavam sendo compensadas por um carro com certo conforto para sua época.

9 – Chery QQ (primeira geração, 2011-2014)

Chegou importado como o carro mais barato do Brasil. Recebeu críticas por causa da suspensão e estabilidade, além do barulho, podendo ser esses os motivos dele não ter decolado em vendas no Brasil. Em 2016, já em outra geração com um novo design, passou a ser montado no Brasil.

10 – Jipe e picape Mahindra (2007-2015)

A seu favor, o jipão e a picape indianos têm o fato de serem inconfundíveis. A dianteira foi uma das partes que mais recebeu críticas, assim como o equilíbrio do carro. Em cerca de sete anos no mercado, menos de 4 mil deles ganharam nossas ruas – e hoje são muito difíceis de serem vistos por aí. 

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