Nissan Livina, que levou a melhor no comparativo
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Renault Symbol, segundo colocado
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Volkswagen Spacefox ficou em último, na opinião de Adriana
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Traseira 'quadrada' do Livina ficou devendo em termos de design, segundo Adriana
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Symbol consegue disfarçar bem os 506 litros de seu porta-malas
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Traseira da Spacefox caiu no gosto da gerente de RH
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'Como é grande'. De fato, o porta-malas do Symbol se destaca na traseira
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Volkswagen Spacefox conta com banco traseiro sobre trilhos, que aumenta o espaço no porta-malas
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Adriana e o Symbol testado: 'Muito confortável, mas não tem tanto espaço'
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Adriana e o Spacefox
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Acabamento simples demais pesou contra o modelo da VW
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Levar e trazer crianças, fazer compras e servir de carro no dia a dia não é para qualquer um, ou melhor, para qualquer carro. Hatches não têm espaço suficiente e SUVs são grandes demais. Esportivos de dois lugares então, nem pensar. Para cumprir o papel de carro de mãe, um automóvel precisa ser simples de usar, espaçoso e, de preferência, não muito caro.
Nessas condições, acaba-se tendo um leque de opções entre os monovolumes, sedãs e peruas. Mas, se uma mãe fosse escolher entre os três, quem levaria a melhor? Para responder a essa questão, o iCarros convidou a gerente de RH e mãe de gêmeos de 6 anos Adriana Spadoni, 37, para testar o Nissan Livina, o Renault Symbol e o Volkswagen Spacefox. Adriana terá a missão de escolher qual das três opções é a mais adequada para a sua rotina, já que ela pretende trocar de carro.
O atual carro da gerente de RH é um Renault Scénic RT 1.6 16v 2001. Ela admite que prefere carros com visual diferenciado, com cara de mau, como o Renault Sandero Stepway, por exemplo. Porém, para comportar seu casal de filhos e ainda levá-la todos os dias para trabalho, Adriana abre mão de suas preferências pela praticidade dos carros familiares.
Teste drive 1: monovolume
Modelo: Nissan Livina
Entre-eixos: 2,60 metros
Porta-malas: 449 litros
Representante do segmento de monovolumes, o Nissan Livina 1.8 agradou à Adriana pelo arranjo do espaço interno, como, por exemplo, o piso baixo do carro: Facilita a entrada e saída das crianças, diz. O espaço no banco traseiro também mereceu elogios. Apesar de ter apenas dois filhos, Adriana leva os amigos dos gêmeos. O vão entre os bancos dianteiros possibilita a interação entre mãe e filhos no banco de trás, mas o carro não tem aquele espelho em cima do retrovisor interno, que permite olhar o que acontece na parte traseira sem a necessidade de se virar.
Apesar do Renault Scénic e o Livina serem monovolumes, ambos guardam diferenças entre si. Um aspecto negativo do carro francês, segundo a gerente de RH, é a visibilidade frontal, atrapalhada pelas largas colunas A. No Livina, as colunas são mais finas e a visibilidade é melhor, como Adriana observou. Porém, o Renault leva vantagem sobre o Nissan nos porta-trecos. O Scénic possui dois deles escondidos no assoalho. É bom para guardar os brinquedos das crianças e para não deixar objetos expostos, conta.
Com um preço sugerido de R$ 50.690, o Nissan Livina 1.8 é equipado com um motor flex de 125 cv de potência quando abastecido com gasolina e 126 cv com álcool. De série, a marca oferece câmbio automático de quatro marchas, ar-condicionado, trio elétrico e direção elétrica com assistência variável. Tantas comodidades agradaram e, na opinião de Adriana, o Livina é um carro fácil de dirigir e com preço bom: Imaginei que era bem mais caro, diz. Em relação ao design, a gerente de RH elogiou a frente do modelo, com grade imponente, mas a traseira, simples e quadrada, ficou devendo.