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30 dias a bordo do Citroën C3

O Citroên C3 Exclusive Solaris, versão com teto solar, foi o ecolhido para o 30 dias a bordo

23/12/2010 - Anelisa Lopes, Gustavo Zucchi e Fernando Pedroso / Fonte: iCarros

O Citroën C3 Solaris acaba de chegar à garagem do iCarros para avaliação de 30 dias. Neste período, a equipe colocará os prós e contras do modelo da Citroën. Confira!

30º dia
Considerações finais
Fernando Pedroso - O Citroën C3 já é um veterano no mercado. Depois de brigar com o Volkswagen Polo, também já de longa data no mercado, viu ao lado do rival a chegada do Fiat Punto, mais moderno, e do Chevrolet Agile, de concepção antiga, mas uma cara nova no mercado. Mesmo assim, o compacto vale a visita à concessionária. É bem acabado, bom de dirigir e com clientela já estabelecida no mercado de usados.

29º dia
Acabou

Depois de um mês, o Citroën C3 Solaris rodou cerca de 4.000 km e manteve consumo entre 8 km/l e 9 km/l, dependendo do uso que era feito, quase sempre com gasolina no tanque. (FP)

28º dia
Porta-malas

Em uma viagem, foi fácil ocupar os 305 litros do porta-malas. Apesar de pequeno, o bagageiro tem fácil acesso através da trava elétrica e abertura por um botão acima da placa (FP)

27º dia
DS3

Como já falamos outro dia, o Citroën C3 já tem uma nova geralção na Europa e, sobre a plataforma dele, tem o DS3. Como se fosse uma versão esportiva, o modelo tem duas portas e concorre com MINI Cooper e Fiat 500 na Europa. (FP)

26º dia
Ar condicionado digital

Uma das novidades recentes do C3 é o ar condicionado digital automático. O item estava ausente do modelo, mas vinha nas versões superiores do Peugeot 206 e 207. A ausência foi corrigida no último facelift do modelo. (FP)

25º dia
Mercado

Se fossemos vender o C3 hoje, no estado de São Paulo, ele valeria R$ 39.700, de acordo com a Tabela FIPE. Um C3 Exclusive 1.6 16V automático, sem o teto solar da série Solaris, custa R$ 45.810. (FP)

24º dia
Série especial

A série Solaris, que tem o teto solar como diferencial, não foi a única do C3. A edição França-Brasil trazia frisos pintados na cor do carro, CD-player e bancos de couro. (FP)

23º dia
Concorrentes

O Citroën C3 chegou para brigar no segmento de compactos premium. Na época, Chevrolet Corsa e Volkswagen Polo disputavam o segmento. Hoje, o rival da Chevrolet é o Agile, mas ganhou a companhia de Fiat Punto, Renault Sandero e do Honda Fit em suas versões mais baratas. (FP)

22º dia
Outro motor

A Citroën também oferece o C3 com outro propulor, de 1,4 litro flex. Assim como o 1,6 16V da unidade avaliada, o conjunto mecânico é compartilhado com a Peugeot. O bloco menor, porém, tem cabeçote de 8V e não conta com a transmissão automática (FP)

21º dia
Estilo

O C3 foi feito baseado no lendário 2CV, lembrado pelo teto curvo que, segundo a história conta, foi feito para que os agricultores franceses pudessem andar de carro com chapeu sem bater a cabeça. O para-brisa acompanha o desenho. As lanternas triangulares são outros destaques do carro. (FP)

20° dia
Fora de linha
Produzido desde 2002 na França, a primeira geração do C3 (modelo que é vendido no Brasil) teve sua aposentadoria anunciada na Europa, junto do Xsara Picasso. Por lá, já roda a segunda geração do compacto. Em tempo, pois se observarmos a linha da Citroën, estes dois modelos estão bem defasados e em nada combinam com as linhas futuristas do C4 Picasso ou do Aircross, por exemplo. No Brasil, esta primeira geração ainda deve rodar por algum tempo. (AL)

19° dia
Desagradável
Dois pontos na cabine do C3 pesam contra o conforto do carro: a localização do comando para acionar os vidros elétricos (na parte baixa do console, em frente ao freio de mão) - uma posição nada intuitiva - e o sistema de ajuste do banco por alavancas. A velha e boa roldana ainda é a forma mais prática de arrumar o assento conforme o tamanho do motorista. (AL)

18º dia
Sem derrapar

E chove em São Paulo. E em janeiro o que vemos não é apenas uma garoa fina, mas uma verdadeira enxurrada. Com o asfalto coberto pela lâmina de água é hora de testar como os freios ABS, bastante sensíveis no seco, reagem na chuva. E o compacto da Citroën se saiu bem, impedindo as rodas de travarem e deslizarem, perigoso principalmente com o carro em alta velocidade. (GZ)

17º dia
Meta atingida
Tento definir se um carro é bom ou não vendo se ele atende a proposta para qual foi feito. O C3 se propõe a ser um carro urbano confortável e após viajar no ano novo com um Fiat Palio 2005, pegar de novo o compacto da Citroën dá a idéia de que o carro atingiu suas metas. (GZ)

16º dia
Chuva fina no meu para-brisa...

Nesse período de chuva em São Paulo é muito importante ter as palhetas dos limpadores do para-brisa em ordem. Não é o caso do C3 que está sendo avaliado, que além de estar fazendo barulho, deixa um rastro de água no vidro. Cotamos o par em uma concessionária que pediu R$ 133,11. No mercado paralelo, foi possível achar a peça de uma marca de qualidade semelhante por R$ 33. Isso mesmo, R$ 100 a menos. (FP)

15º dia
Consumo melhora

Como a gasolina é vantajosa frente ao álcool, é o combustível fóssil que tem alimentado o C3 nos últimos dias. Mesmo não sendo bom, o consumo melhorou nos dias festivos de ano novo. Com o uso em rodovia, o carro alcançou os 9 km/l na medição do computador de bordo. De volta à cidade, a tela estacionou nos 8,4 km/l. (FP)

14º dia
Aperto

Quem vai no banco de trás do C3 vai se incomodar. Como disse ontem, o conforto e a qualidade do revestimento são exemplares, mas o espaço para as pernas é bem pequeno. Para dar carona a dois adultos, tanto o motorista como o passageiro precisaram correr um pouco para frente (FP)

13º dia
Poltronas

Ponto alto do Citroën C3 são os bancos. Revestidos com um bom veludo, que daria até dó tirar para colocar couro, os assentos dianteiros têm bons apoios laterais e recebem bem o corpo dos passageiros. A espuma é macia, mas não tanto a ponto de cansar em viagens longas (FP)

12º dia
Trancos
O câmbio automático de qualquer carro é um conforto a mais, principalmente quando se anda na cidade. Entretanto, é fácil ficar irritado com as trocas de marchas automáticas do C3. O modelo é meio "burro" e demora a entender quando é necessário acelerar, e quando você quer uma retomada mais lenta. Juntando isto à falta de costume do motorista ao sensível freio ABS, andar no C3 automático é certeza de trancos.(GZ)

11º dia
Sucesso

O C3, com suas formas arredondadas, faz sucesso entre o público feminino. Ainda mais na cor vermelha do carro que está sendo testado. Não foi difícil ouvir de várias amigas e da namorada como o carro é "fofo". Aliás, o C3 ficou em terceiro lugar no Top 10 do iCarros dos carros para mulheres. (GZ)

10º dia
Câmbio automático

Um dos pontos fracos da linha Peugeot/Citroën é o câmbio automático escolhido pelo grupo para equipar quase toda linha. A caixa de quatro velocidades peca pela lentidão nas trocas e desobediência à vontade do motorista. De toda forma, o funcionamento ainda é mais agradável do que as caixas automatizadas e tanto o C3 quanto o 207 ganham por serem os únicos da categoria a ter um câmbio automático como opção. (FP)

9º dia
Teto solar

O teto solar da versão Solaris, que já não é mais vendida, é feito pela empresa Webasto. Por não ser original (apesar de ser instalado na linha de montagem), o vidro não corre dentro do teto e sim para fora. (FP)

8º dia
Sistema de som

O rádio original do Citroën C3 peca pela falta de recursos. Não há entradas auxiliares, porta USB e nem interface para celulares Bluetooth. O C4 já possui algumas dessas facilidades, ausente até na versão top do compacto. Por outro lado, os comandos básicos estão à mão na alavanca atrás do volante. (FP)

7º dia
Correria

Na véspera de Natal, o C3 rodou bastante. Andou na estrada, foi ao supermercado e, principalmente, gelou bastante o ar condicionado. O equipamento na versão Exclusive é digital com funcionamento bastante intuitivo. O único problema, comum ao "irmão" Peugeot 207, é o para-brisa embaçando do lado de fora, bem na parte de baixo do vidro. (FP)

6º dia
Gasolina no tanque

Como peguei o carro quase na reserva de álcool, resolvi rodar um pouco e abastecer com gasolina, quando o computador de bordo já não garantia mais a autonomia. Achei que o consumo fosse melhorar, mas com menos de 50 km rodados uma barrinha do marcador já se apagou. O computador de bordo marca 6 km/l. Vou monitorar o consumo real e logo mais passo o número com gasolina. (FP)

5º dia
Relembrando

O C3 é figura conhecida aqui no iCarros. Já foi avaliado e comparado em diversas versões, mas ficou um pouco "esquecido" nos últimos tempos. Como a Anelisa disse, é preciso lembrar da sensibilidade do freio. É muito fácil estancar o carro nos primeiros quilômetros. Por outro lado, é bom lembrar de quanto a direção elétrica do Citroën é leve. Na primeira manobra, saindo da garagem, foi uma agradável "surpresa" para quem estava acostumado ao próprio carro, com direção hidráulica. (FP)

4° dia
Câmbio automático no ponto
Percorrer a avenida Paulista ou as imediações do Parque do Ibirapuera em época de natal é um teste de paciência e de falta de amor ao próximo. Isso porque surgem pessoas de diversas partes do planeta para conferir a decoração natalina. Para quem trabalha nessas regiões, é impossível não se irritar ao pegar o carro.

Na madrugada de sábado para domingo, levei cerca de 30 minutos para passar da 23 de Maio para a Bernardino de Campos. Meu aliado, que diminuiu um pouco da minha irritação, foi o câmbio automático de quatro velocidades do C3. As trocas são bem escalonadas e, nas marchas mais curtas, as mudanças são quase imperceptíveis. Se o motorista preferir, pode trocá-las manualmente. No caos que anda São Paulo, no entanto, a melhor opção é deixar no modo drive mesmo. (AL) 

3º dia
Teto barulhento

Desde a primeira saída com o C3 Solaris, percebi um barulho que vinha do teto solar. Parece que vem de peça mal-encaixada ou solta. Com o tempo, você acaba esquecendo dele, mas se focar suas atenções no ruído, vai se irritar. O interessante do equipamento é que ele possui duas memórias para posição. Uma que apenas levanta o vidro e outra que o abre por inteiro. (AL)

2° dia
Pé pesado no freio
Havia algum tempo que não dirigia o C3 e havia me esquecido do quanto o freio, com sistema ABS, é sensível. Com a mínima pressão, os passageiros são arremessados para frente em função do tranco que o carro dá. Leva um tempo para o pé acostumar com a aperto mais que moderado no pedal. (AL)

1° dia
C3 com teto solar

O C3 Solaris, modelo que está sendo avaliado pelo iCarros, faz parte de uma série limitada da Citroën. Ele é baseado na versão topo de linha Exclusive, com motor 1.6 16V, transmissão automática e direção elétrica. Com o teto (único diferencial), custa R$ 48.310. Sem o equipamento, sai por R$ 45.810. Entre os itens de série, vale a pena destacar airbag duplo, alerta de velocidade, farol e limpador do para-brisa com acionamento automático, faróis de neblina, freios ABS com distribuição eletrônica de frenagem, trio elétrico e ar-condicionado automático. (AL)

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