07/10/2020 - Renato Bellote / Fotos: Renato Bellote / Fonte: iCarros
Não é exagero afirmar que a Volkswagen tem uma história escrita com motores refrigerados a ar. Se observarmos o início da marca e o surgimento do Fusca, ainda na década de 30, fica fácil entender a razão da confiabilidade desse conjunto ter sido tão explorada.
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Os motores boxer a ar não eram novidade. A Tatra já usava em seus carros. Mas os que foram desenvolvidos por Ferdinand Porsche traziam uma vantagem interessante: o baixo custo de manutenção e a durabilidade.
Nesse sentido a filial brasileira fez sucesso no mercado utilizando esse conjunto mecânico até a metade da década de 70. E um dos ícones do período foi a Variant, lançada em 1969 como a primeira perua da marca, com estilo e espaço para toda a família.
Um dos destaques do modelo era a capacidade de carga. Levava 140 litros no porta-malas dianteiro e 500 litros na parte traseira, com um bom espaço. Além disso, a confiabilidade mecânica fez dela um sucesso de vendas.
A Variant II marca a fase mais moderna de um VW a ar no Brasil. Isso porque trazia a novidade - em nosso mercado - da suspensão dianteira McPherson, algo que melhorava substancialmente a dirigibilidade e já era adotado pelo Fusca alemão há algum tempo.
Apesar do bom acerto mecânico o modelo chegou em um momento de transição. Os motores refrigerados a água já eram preferência entre o público consumidor e a própria marca tinha opções mais interessantes. Mas seu lugar na história está garantido.
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