07/04/2022 - Redação / Fotos: Divulgação / Fonte: iCarros
A marca japonesa produz o Corolla em Indaiatuba desde 1998, não somente para abastecer o mercado brasileiro, mas também para exportá-lo para outros países da América Latina. Desde então, quatro gerações do modelo foram fabricadas ali – de onde saiu também o primeiro veículo eletrificado produzido na América Latina, justamente a versão híbrida do sedã médio.
As origens
Vale lembrar que, no Japão, o Corolla foi lançado em 1966, sendo mais tarde produzido também nos EUA, onde foi um dos maiores responsáveis pelo crescimento global da marca. Atualmente, as unidades que saem da linha de montagem de Indaiatuba são de sua 12ª geração.
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Ao longo de sua história, o Corolla se transformou no carro mais vendido no mundo, com mais de 50 milhões de unidades vendidas até 2021. Hoje, ele é fabricado em 13 países diferentes, sendo vendido em 150 mercados distintos. Em nosso país, já foram fabricados 1,3 milhão de unidades.
Outra curiosidade: o Brasil recebeu, em 1958, a primeira fábrica da Toyota fora do Japão. Inicialmente instalada no município de São Paulo, ela foi transferida para São Bernardo do Campo (SP) em 1962. Ali, de maio de 58 até novembro de 2001 foi produzido o jipe Bandeirante.
A estratégia
Voltando à Indaiatuba, as modificações na unidade começam a ser implementadas ainda este ano e, segundo Rafael Chang, presidente da Toyota no Brasil, têm como objetivo aumentar a competitividade da empresa, não só em termos regionais, como globais, investindo em produtividade e flexibilidade.
“Há mais de 20 anos, nossa planta em Indaiatuba demonstra sua capacidade para gerar negócios de forma bem-sucedida. Isso porque damos maior importância aos planos que ultrapassam o curto prazo, e que se traduzem na confiança que nossos clientes e stakeholders depositam sobre a marca”, afirma o executivo.
Mais de 250.000 unidades foram exportadas para mercados da América Latina. Desde 2014, o Corolla de Indaiatuba lidera sua categoria, com média superior a 40% de market share.
Além das fábricas indaiatubana e são-bernardense, a Toyota opera ainda uma unidade dedicada a motores em Porto Feliz (SP), de onde se prepara para exportar propulsores de quatro cilindros e 2.0 litros para os EUA, a partir de setembro deste ano. A previsão é de que, anualmente, 15,6 mil unidades sejam embarcadas.
Para o presidente da empresa, embora o ambiente para os negócios no Brasil seja desafiador, a aposta da Toyota é no crescimento sustentável, com uma estratégia de longo prazo.
“Seguiremos trabalhando, por meio do diálogo aberto e transparente com líderes da indústria, tomadores de decisões, sociedade civil e governos, para ajudar a transformar o panorama da indústria no nosso País”, conclui Chang.
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