Citroën C3 muda na Europa e deixa modelo brasileiro velho

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Às vésperas de completar oito anos sem mudanças no Brasil, o Citroën C3 europeu mudou mais uma vez, deixando o hatch nacional mais velho. Lançada em 2016, a terceira geração do C3 mudou sutilmente trazendo detalhes de design que serão empregados nos próximos modelos da marca.

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Reestilização da segunda geração do Citroën C3 traz para-choque dianteiro remodelado com inspiração no C4 Cactus. Os faróis divididos agora trazem conexão com a grade frontal por meio de frisos cromados.

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Na pegada dos SUVs, o C3 europeu traz caixas de roda em preto e teto com pintura contrastante. Na versão 2021 o teto recebeu uma pequena área côncava que traz opções de adesivos decorativos. As lanternas traseiras agora são de LED, mas mantém o desenho de antes.

Madeira por dentro

Por dentro o C3 2021 traz opção de painel com revestimento de madeira, algo incomum na categoria de compactos de entrada. Os bancos são novos com espumas mais macias e revestimentos alterados com couro e tecido. A central multimídia nova tem Android Auto e Apple CarPlay, sendo a mesma do C4 Cactus brasileiro.

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Com novas cores de carroceria e teto, além de rodas de liga-leve de 17 polegadas do Cactus THP brasileiro, o novo Citroën C3 europeu agora traz 97 combinações diferentes de visual. Até então eram 36 possibilidades.

Diesel a gasolina

Tal qual no Brasil, o Citroën C3 da Europa tem apenas duas opções de motorização. As versões de gasolina usam o 1.2 PureTech três cilindros aspirado com 82 cv ou turbo com 108 cv. Com diesel a opção é o Blue HDi quatro cilindros de 98 cv. Câmbio automático de seis marchas apenas para os modelos mais potentes.

Novo C3 no Brasil?

No Brasil o Citroën C3 de segunda geração permanecerá sem mudanças até o fim de seu ciclo de produção. A PSA prepara uma família de carros compactos de baixo custo para os próximos anos. A família Smart Car contemplará hatch, sedã e SUV, todos compactos e que tomarão o lugar do C3 e Aircross.  

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