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Chevrolet Omega teve 25 motores no mundo: conheça

Um dos mais icônicos modelos produzidos no Brasil teve uma infinidade de motores fora do nosso país

10/12/2018 - João Brigato / Fotos: Divulgação / Fonte: iCarros

No Brasil, é um tanto quanto raro alguns modelos passarem de três opções diferentes de motor. Alguns carros comumente são vendidos em configuração única. Mas o que dizer de um sedã que teve nada menos do que 25 diferentes opções de motor em apenas uma geração? E foi exatamente isso que aconteceu com o Chevrolet Omega, vendido também como Opel Omega e Vauxhall Carlton.

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Sua primeira geração foi vendida globalmente entre 1986 e 1993 e foi produzida somente em dois lugares: São Caetano do Sul, no Brasil e em Rüsselsheim, Alemanha. E isso não foi impedimento para que o sedã grande ultrapassasse a barreira da sensatez quanto a quantidade de motores oferecidos globalmente. Apesar da vastidão, as opções variaram entre quatro ou seis cilindros e entre 1.8 e 4.1.

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A Europa oferecia motores considerados pequenos para o porte do carro. Entre 1986 e 1987 o 1.8 quatro cilindros possuía versões com 83 cv e 90 cv. Nos anos seguintes ele ganhou aumentos de potência, chegando a 88 cv e 116 cv. Com o 2.0 quatro cilindros, o Omega apresentava versões de 99 cv, 101 cv, 116 cv (oferecida no Brasil) e 122 cv. Um motor 2.2 quatro cilindros também com 116 cv equipava o Omega no Brasil.

O maior deslocamento em um motor quatro cilindros a repousar sobre o cofre do Omega foi o 2.4 de 125 cv. Partindo para os seis cilindros, o Omega teve um 2.4 de 125 cv e um 2.6 de 150 cv. Com deslocamento de 3.0 litros, as potências variaram entre 177 cv, 200 cv, 204 cv e 230 cv, com e sem turbo, em variantes de 12 ou 24 válvulas.

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Partindo para os motores 3.6 seis cilindros, o Omega vinha com 197 cv e duas versões de 200 cv. O destaque vai para o 3.6 turbo de 377 cv com 24 válvulas: a variante mais potente do sedã em todo o mundo e que foi usada em uma versão especial preparada pela Lotus. Na Europa, o motor com maior deslocamento era o 4.0 de 24 válvulas com 272 cv, mas é do Brasil o título de maior motor do Omega. Com seis cilindros e 168 cv, o 4.1 foi herdado do Opala, o antecessor do Omega.

Por fim, o sedã grande da Chevrolet e da Opel também contou com opções de motor a diesel na Europa. O menos potente motor oferecido no sedã foi o 2.3 diesel quatro cilindros de 73 cv. Após ganhar turbo, o 2.3 foi oferecido em duas opções: 90 cv e 101 cv.

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