06/02/2017 - Redação / Foto: Thiago Moreno / Fonte: iCarros
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Por aqui, o Contran (Conselho Nacional de Trânsito) determinou que o item deverá equipar os modelos novos feitos a partir de 2020 e todos os veículos comercializados no País até 2022. Na Europa, porém, ele já é obrigatório desde 2011. Sua função é identificar quando há perda de tração nas rodas, atuando junto com os freios para manter o veículo na trajetória original, evitando assim derrapagens em curvas ou pisos com baixa aderência.
Para começarem a se adequar às novas regras brasileiras, muitas fabricantes estão equipando seus modelos com o ESC em um maior número de versões. O Hyundai ix35, por exemplo agora traz o item desde a versão intermediária, enquanto o Toyota Corolla deve receber o controle de estabilidade até o final do ano com a chegada da reestilização. Outro caso é o da perua VW Space Cross, que tem apenas controle de tração.
Veja a seguir os modelos mais caros que não tem ESP de série:
1. Mitsubishi Outlander 2.0 CVT - R$ 133.990
2. Troller T4 3.2 manual - R$ 124.890
3. Kia Sportage 2.0 flex automático - R$ 112.990
4. Toyota Corolla Altis 2.0 flex CVT - R$ 110.990
5. Mitusbishi ASX 2.0 CVT - R$ 104.990
6. Hyundai ix35 2.0 flex automático - R$ 99.900
7. Mitsubishi Lancer GT 2.0 CVT - R$ 96.990
8. Renault Fluence Dynamique Plus 2.0 CVT - R$ 95.950
9. Chevrolet Tracker LTZ 1.4 automático - R$ 89.990
10. Volkswagen Space Cross 1.6 I-Motion - R$ 88.479
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