HB20 R spec diverte com visual esportivo

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O Hyundai HB20 R spec é oferecido por R$ 54.745 com câmbio manual ou por R$ 59.045 com o automático

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Versão traz a mesma motorização 1.6 das demais, mas com itens visuais exclusivos para criar um apelo esportivo

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Medidas também são as mesmas, com 3,9 m de comprimento e 2,5 m de entre-eixos

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O HB20 R spec exibe grade frontal em preto brilhante com desenho exclusivo e emblema alusivo à versão

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Detalhe do emblema na grade dianteira

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Frente ficou mais invocada e chamou a atenção nas ruas

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Traseira exibe ponteira de escapamento cromada, para-choque mais arrojado e antena tipo barbatana

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Cor chamada Vermelho Chilli também é exclusiva do R spec

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Rodas de liga leve são diamantadas e têm aro 15, com pinças de freio em vermelho

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O porta-malas está um pouco acima da média do segmento, com capacidade para 300 litros

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A motorização é a mesma das demais versões: 1.6 16V flex que rende 122 cv com gasolina e 128 cv com etanol

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Acabamento interno se diferencia por diversos detalhes em vermelho

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Faz falta (ao menos) o ajuste de altura no volante

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Bancos têm faixas vermelhas com o nome R spec

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Por dentro, o espaço no banco traseiro é apenas mediano, com poucos centímetros livres para as pernas

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Túnel central baixo favoreça o terceiro ocupante que vai no meio

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Há detalhes em vermelho no rádio, nas saídas de ar, no câmbio e nas costuras do volante. Pedaleiras são de alumínio

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O quadro de instrumentos também muda em relação às versões convencionais, com disposição dos mostradores, iluminação e tela de LCD novos

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O segmento de versões esportivadas – aquelas com visual esportivo, mas sem mudanças mecânicas - está crescendo e ganhou mais um integrante neste ano com a chegada do Hyundai HB20 R spec. Ele se soma aos já existentes Fiat Palio Sporting, VW Fox Pepper e Renault Sandero GT Line. Equipado apenas motor 1.6, o HB20 R spec é oferecido por R$ 54.745 com câmbio manual ou por R$ 59.045 com o automático.

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Com apelo esportivo mesmo só no estilo, o HB20 R spec exibe grade frontal em preto brilhante com desenho exclusivo e emblema alusivo à versão, rodas de liga leve aro 15 diamantadas, pinças de freio em vermelho, ponteira de escapamento cromada, para-choque traseiro mais arrojado e antena tipo barbatana. São poucas mudanças, mas que fazem diferença e criam um belo visual. Há ainda uma nova opção de cor para a carroceria chamada Vermelho Chilli (que aparece no carro das fotos), além dos tons branco, prata e azul.

O interior também ficou muito atraente com os detalhes em vermelho nos bancos, nas saídas de ar laterais, nas costuras do volante, na alavanca de câmbio e no rádio. Para completar, há pedaleiras de alumínio e bordado com o nome da versão no banco traseiro. O quadro de instrumentos também muda em relação às versões convencionais, com disposição dos mostradores, iluminação e tela de LCD novos. Ficou “clean” e com fácil leitura.

Equipamentos de série

A configuração R spec vem de fábrica com ar-condicionado, direção hidráulica, trio elétrico (nas quatro portas), computador de bordo, chave canivete, banco do motorista com ajuste de altura, banco traseiro rebatível, rádio com tela de 3,8 polegadas com comandos no volante, Bluetooth e função streaming de áudio, retrovisores externos com repetidor de seta, faróis com máscara negra, faróis de neblina e sistema isofix para cadeiras infantis. Faltam itens essenciais como ajuste (ao menos) de altura no volante e sensor de estacionamento traseiro. O rádio também é bem simples, sem tela sensível ao toque nem GPS.

Por dentro, o espaço no banco traseiro é apenas mediano, com poucos centímetros livres para as pernas, embora o túnel central baixo favoreça o terceiro ocupante. O porta-malas está um pouco acima da média do segmento, com capacidade para 300 litros – um VW Gol, por exemplo, leva 285 litros.

Desempenho

A motorização é a mesma das demais versões: 1.6 16V flex que rende 122 cv com gasolina e 128 cv com etanol. A transmissão pode ser manual ou automática, ambas de seis marchas. O modelo avaliado pelo iCarros foi o automático, que tem aceleração de 0 a 100 km/h em 10,6 segundos e velocidade máxima de 190 km/h com etanol, segundo a fabricante.

Não são números ruins para o hatch, que pesa 1.071 kg. Ao volante, o HB20 R spec se mostrou muito bom em arrancadas e retomadas, com o câmbio trabalhando suavemente e sem trancos. Pena que só é possível fazer trocas manuais na alavanca, uma vez que não há borboletas no volante. O consumo, por outro lado, não foi dos melhores, com média de 5 km/l na cidade com etanol e com ar-condicionado ligado. A suspensão também agradou, com um acerto mais macio que filtra bem o piso, mas o curso curto causa “batidas secas” em alguns momentos, como em lombadas mais altas.

Com uma dirigibilidade muita boa, não é à toa que o HB20 é o segundo carro mais vendido no País, atrás apenas do Chevrolet Onix. E essa versão R spec é bastante interessante tanto pelo visual como pelo conjunto mecânico. Seu problema é o preço, já que o Palio Sporting cobra a partir de R$ 52.620 e o Sandero GT Line sai por R$ 51.200. Mais caro só o Fox Pepper, que parte de R$ 58.090.

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