29/06/2017 - Redação / Fotos: Divulgação / Fonte: iCarros
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Entre os fatores que colaboram para essa condição estão os impostos mais altos: um veículo de US$ 22 mil (R$ 72 mil) recolhe US$ 2.600 (R$ 8.567) de imposto na Argentina, enquanto no Brasil são US$ 2.200 (R$ 72.490). Outro fator citado na pesquisa é a ineficiência do processo produtivo: cada funcionário argentino produz 18 carros. No Brasil, cada um produz 21,2 carros e, no México, são 40,2 carros por funcionário. Ou seja, a produtividade é 17% maior no Brasil e 120% maior no México.
O estudo da Adefa aponta ainda que os salários pagos no país vizinho são em média 41% maiores do que aqueles pagos aos brasileiros e 85% maiores do que os pagos aos mexicanos. Além disso, pesam os encargos sociais: para cada dólar investido no salário de um funcionário argentino, 53% é destinado a encargos sociais. No Brasil essa carga é de 46% e no México é de 27%.
O resultado é um custo de produção 25% maior do que aqui e 65% maior do que no México. A pesquisa conclui ainda que, comparando os preços de veículos 0km, eles são em média 25% mais caros na Argentina do que que no Brasil e 60% mais caros do que no México.
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